Ponto de partida
04.12.24, MM
Tento rimar nas rimas que a vida me dá E a rimar persigo o meu caminho Dos meus sonhos o universo zelará E mesmo que as rimas não rimem Entro e saio de fininho Que eu não me meto na vida alheia Quero é ver os meus filhos numa mesa cheia E nas noites de luar Quero as rimas de um sonho de encantar Que eu não desisto de um amor De verdade, pois claro Que eu não quero rimas fora do verso Nem relações roçando o perverso Quero a calmaria das tardes quentes O doce balanço das paixões (...)